Desenho brasileiro de “Vila S samo” ensina educação  financeira a crian as
26/09/16

Desenho brasileiro de “Vila S samo” ensina educação financeira a crian as

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Clé ssico infantil, “Vila Sé samo” ganha sua primeira animação produzida no Brasil. “O Desafio do Elmo” vai ensinar não ões de responsabilidade social, sustentabilidade e até educação financeira para crianças. A sé rie estreia nesta segunda-feira (26) na TV Cultura e na TV Brasil. Os 26 episé dios, de três minutos cada, será o exibidos durante a programação das emissoras públicas.

Na animação, Elmo, protagonista de “Vila Sé samo”, participa de um game show apresentado pelo boneco Grover com perguntas e respostas sobre economia, saúde e outros temas. Apesar do caré ter pedagé gico, os programas sobre finanças não explicaré o juros e inflação aos pequenos telespectadores.

“Buscamos trazer não ões que são adequadas é idade. O que uma criança entre três e seis anos pode aprender sobre educação financeira? Pode aprender a importância de compartilhar, doar algo que não usa mais, um brinquedo de quando era nené, pode aprender que para conseguir algo precisa esperar”, explica ao UOL Jo o Amori, diretor de “O Desafio do Elmo” e indicado ao Emmy, em 2009, pela animação “Chicago 10”.

A sé rie foi criada pela Amorim Filmes, empresa do animador, com roteiros de Antonio Arruda e Regina Negrini (irmé caé ula da atriz Alessandra Negrini), os mesmos do “Quintal da Cultura, premiado pela APCA (Associação Paulista de Cré ticos de Arte) como o melhor programa infantil de 2014.

“Fizemos de uma forma inovadora, porque todos estavam em locais diferentes: os roteiristas em Sé o Paulo, parte dos animadores no Rio de Janeiro, outra no Paré e outra no Nordeste, todos trabalhando na nuvem”, conta Amorim.

Produzido em parceria com a Sesame Workshop e a Metlife Foundation, “O Desafio do Elmo” estaré na nova sé rie “Sé samo”, com os bonecos clássicos, que estrearé ainda este ano na TV Cultura e na TV Brasil. Os programetes também foram exportados para China, é ndia, é frica do Sul, países do Golfo Pé rsico, Chile e Mé xico, entre outros.

“Precisé vamos nos certificar de que, do ponto de vista educacional, o que escrevemos funcionaria lé também. Existem algumas especificidades, que tivemos que revisar bastante até chegarmos a uma linguagem universal”, afirma o diretor.