Promo es, passeios gré tis, comida barata… Sete dicas driblar a crise e viajar com economia
Mesmo diante da crise economica e da alta do dé lar, é possé vel encontrar alternativas para planejar uma viagem com economia. Pensando nessa possibilidade, o site Viagem Livre selecionou algumas dicas para você viajar mais, gastando pouco. Anote:
Si, é possé vel se hospedar em destinos turé sticos, como: Paris, Nova York ou Bali, sem gastar nem um centavo. Você pode conseguir um cantinho para dormir e tomar banho em comunidades como oCouchsurfing, onde pessoas do mundo todo oferecem hospedagem gré tis em suas casas, sé pelo prazer de conhecer gente nova e compartilhar um pouquinho de sua cultura.
Outra op o é a “troca de dié rias”, como no Nightswapping, onde você recebe viajantes “de graé a” e, com isso, acumula dié rias gré tis que podem ser usadas na casa de outros usué rios da rede pelo mundo. Não quer/pode receber ningué m? Não tem problema! No Worldpackers você pode trocar algumas horas de trabalho por hospedagem free em hostels também. Se tiver uma graninha e quiser alugar uma casa, pagando, muitas vezes, mais barato que por um quarto de hotel, o Airbnb é uma excelente op o.
2. Passagens baratas
De acordo com um levantamento feito pelo Voopter, o pre o das passagens para os Estados Unidos caiu 12% no primeiro semestre de 2015, em comparação com o mesmo período do ano passado. Para passagens entre Sé o Paulo e Miami essa queda foi maior ainda, de 27%. O número de promo ões também foi maior, não sé para os Estados Unidos, mas também para destinos nacionais, se você acompanha no blog, deve ter percebido isso.
Hoje é possé vel comprar passagens para Nova York a partir de R$ 803, ida e volta, sem as taxas, para destinos no Brasil hé vé rias tarifas de ida e volta por menos de R$ 200.
3. Passeios gratuitos
Em vé rias cidades as secretarias de turismo locais ou organizações de bairro oferecem tour guiados gratuitos. Além disso, hé muitos museus pelo mundo com entrada livre, como os principais de Washington, e outros onde você pode pagar o quanto quiser (apesar de sugerirem um valor, não tem problema se quiser pagar menos).
Até nos museus que são pagos, quase sempre hé um dia na semana/mês que não é cobrado nada. Se programando antes, você consegue montar o seu roteiro de uma forma mais economica e interessante. Uma dica é sempre procurar no Google “passeios gratuitos + nome da cidade”.
4. Comida boa e barata
Uma op o para saborear a culiné ria local é ir nas feiras e mercados locais. Geralmente montados não apenas para turistar, mas sim para abastecer os consumidores que vivem na cidade. Felizmente, esse tipo de programa, além de super gostoso, costuma ser bem em conta també, o que vem a calhar em tempos de crise e dé lar caro, não é ?
Procure no Google por “farmers market + nome da cidade” e você, provavelmente, encontraré vé rias boas indicações. Além disso, outra op o com bom custo-benefício é fechar um jantar no EatWith, onde moradores locais oferecem refeié ões completas, aulas de culiné ria e tours gastroné micos.
5. Transporte pé blico ou compartilhado
Boa parte dos destinos turé sticos que os brasileiros costumam visitar no exterior conta com vé rias opé ões de transporte compartilhado (ônibus, tre, metré, shuttle) do aeroporto para o centro e, consequentemente, não vale a pena pagar um táxi ou traslado privativo para o hotel.
Nas grandes cidades da Europa ou em Nova York, por exemplo, é uma bobagem usar táxis, sendo que você conta com transporte pé blico de qualidade e pode comprar passes para fazer viagens ilimitadas durante o período da sua estadia. Uma economia de tempo de dinheiro.
6. O melhor valor no cé mbio de moedas
– Não compre moeda estrangeira online. Você não consegue negociar com o sistema, e os poucos centavos que conseguir baixar vé o valer os minutos no telefone.
– Antes de ligar para a casa de cé mbio, consulte o Ranking do Banco Central, que mostra quais foram os bancos/casas de cé mbio com as melhores taxas nos últimos meses. Isso pode nortear para quem você deve ligar primeiro e conseguir, provavelmente, as menores taxas.
– Nunca feche na primeira ligação, por mais que o atendente insista que “não conseguiré segurar a taxa”, vale a pena negociar com pelo menos três locais diferentes até conseguir baixar, no mínimo, 5 centavos do valor inicial.
– Comece a negociar citando apenas metade do valor total que deseja e, no meio da negociação, pergunte quanto eles estão dispostos a ceder para que você compre o dobro. Essa é uma carta que sempre rende descontos.
7. Cupons e descontos nas compras
No Brasil a cultura dos cupons de desconto não pegou ainda, poré, ela é muito forte nos Estados Unidos e pode garantir uma economia significativa para quem quer fazer compras, “apesar da crise”. Para não perder nenhuma oportunidade, vale a pena entrar no site dos outlets que você pretende visitar e se cadastrar, para receber ou ter acesso aos cupons, hé também aplicativos sé disso, como o The Coupons App.
Em outros países, vale o velho e bom hábito de pechinchar, principalmente em feiras ou bazares. Essa prática é muito comum na é sia e no Oriente Mé dio, inclusive, em tempos de crise.